Ler&Criar Livros

  Hoje é dia de conversar com a Autora Helen Borges, de “Procurando As Estrelas”.   1.Você já é autora veterana. Quantos livros já publicou? Sim! Esse é meu segundo livro publicado.   2. Você inspirou-se em alguma história real para escrever este livro? Não, fui desenvolvendo a história aos poucos, de modo que foi muito natural o desenrolar, mas não tive nenhuma inspiração específica.   3. O livro ainda está em pré-venda. Haverá algum evento de lançamento? Não posso afirmar, mas é algo que venho planejando.   4. Com quantos você começou a escrever? Comecei escrevendo diários, aos 11 anos. A ficção, iniciei aos 13.   5. Você tem algum projeto futuro? Sim! Venho trabalhando em uma história faz algum tempo, mas por um período quero me focar em divulgar os livros que tenho publicados. Alcançar cada vez mais leitores.   6. Pretende seguir carreira de escritora ou será somente uma carreira paralela? Sempre foi uma pretensão,...

  "Caminhamos em silêncio pelo deserto de ruínas, que uma vez alguém chamou de lar. Não falamos, apenas arrastamos os pés sobre o chão quebradiço, andamos e andamos e andamos mais um pouco. Sem rumo. Apenas uma ilusão de que se continuarmos tentando, encontraremos um lugar que continua intacto, que não foi afetado pelo homem, pelo caos e destruição que ele deixa em seu rastro. Duas horas e a paisagem continua a mesma. Duas horas procurando algo que talvez nunca tenha existido. Aperto mais a mochila que carrego, com certeza deixando uma marca em meus ombros. O céu nunca foi azul. Percebo que isso era algo do qual Lis __ ou seja lá quem tenha implantado aquele lugar em seu sistema __ não conseguiu esconder de mim. O céu nunca foi azul. Era uma mistura de cinza e avermelhado, como se o sol estivesse preso entre as nuvens cinzentas que o cercavam, como se nunca fosse poder fazer seu trabalho. Como se estivesse preso pela eternidade. Talvez estivesse. Mas aquele céu era belíssimo e...

  Imagine viver em um futuro distópico onde as pessoas só interagem com robôs...  Imagine estar tão acostumado(a) a viver desta forma até encontrar um ser humano no próprio quarto. Esta é a realidade da jovem Catherine: Isolada do mundo e tendo somente robôs para servi-la (principalmente uma "assistente pessoal"), acorda um dia com uma "invasão" peculiar em seu quarto - Quatro jovens saídos da opressão das máquinas.  Eles informam a situação do mundo e que deve-se lutar contra o domínio tecnológico, elaborando planos para escapar dali. Durante a narrativa, surgem divergências, certas inimizades, amizades e até o amor.  Esta interação leva-os a aprofundar seus laços, levantando um debate a respeito da falta de contato humano em troca do uso excessivo de tecnologia. Também aborda relacionamentos parentais complicados, perdão e empatia. E algumas referências "pop".  Com uma leitura rápida e agradável, aos poucos o leitor vai percebendo que algo está errado, c...