Conheça um pouco sobre Iná Poggetti, uma Autora de livros de suspense e drama, porém com tramas leves e cheias de romance. 1. Como você começou a escrever histórias? Foi depois de uma perda. Uma perda muito significativa na minha vida. Por muito tempo escrevi artigos técnicos. Cansei da ABNT, da terminologia rebuscada e restritiva. Resolvi escrever o que tinha no meu coração, na minha alma e em minhas lembranças, fossem boas ou não. Fiz alguns ensaios amadorísticos. Algumas pessoas do meu convívio gostaram e me incentivaram escrever dessa forma não técnica, mas apaixonada, desconfiada, curiosa e chata, briguenta e eventualmente cordata. Enfim, um paradoxo em pessoa! (Estou me referindo à Zizi - a personagem desse romance - Hôtel Enchantè – e a mim também.) 2. Existe uma grande tragédia na vida da Zizi mas apesar de tudo, ela vai conseguindo superar aos poucos. A personagem foi inspirada em uma pessoa real? Fazendo jus ao que acredito para meu trabalho, na m...
Olá, pessoal! Eu sou a Cris e hoje trouxe uma rápida entrevista com Nebulah Anne, Autora do livro de poemas e contos "Cartas A Quem Nunca Leu". Vamos conhecê-la um pouco mais? 1. O que fez você começar a escrever? Desde criança, sempre criei em minha mente histórias paralelas ao universo dos desenhos que assistia, anos mais tarde, entendi que isso se chamava Fanfiction. Foi por volta de 2007/2008 que li essa palavra pela primeira vez e me encantei lendo tais histórias com os pares de personagens que eu achava que só eu gostava, pois não eram os oficiais. Um dia, após ter lido todas as histórias disponíveis, senti a dor e o peso da escassez e precisava de mais histórias, já que algumas os autores haviam desistido de continuar. Foi aí que surgiu uma pressão interna muito forte e não tive paz até tomar a decisão de publicar minha primeira fic em 2009. Escrever as fics era uma forma de me aliviar na criação de histórias, e também, uma forma de fuga do mundo real. 2. Você escreve...
"Levantei-me e andei acelerada até a sala da perita. Diana. Além de ser a única pessoa ali em quem eu podia confiar, ela era a policial que trabalhava há mais tempo na delegacia. Portanto, conhecia Soares de longa data. Perguntei à queima-roupa. — Doutor Mário Soares Guimarães. Você o conhece? É parente do Soares? — É primo e muito amigo dele. Foi o nosso chefe quem pagou a sua faculdade de medicina. Fui à formatura dele e tudo. Você ainda não trabalhava na delegacia, Jane. Por quê você quer saber desse médico? — Vamos almoçar, Diana. — Às onze da manhã? Ficou doida? — É urgente. Você vai entender. Assim que chegamos à rua, pedi que ela me levasse até a corregedoria da polícia civil. — Você não namora um policial de lá, Diana? — Namoro. Um gato. Na verdade ele é o chefão. O Corregedor-Geral de Polícia Civil. — Perfeito! Vou contar tudo a vocês dois. O Corregedor-Geral de Polícia Civil de Fazendão, Doutor Bruno Martins, abriu imediatamente um espaço na sua agenda para nós duas. E...
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